Parcelado ganha força com o interesse crescente do consumidor brasileiro – e a PayMee está na vanguarda dessa transformação
Segundo relatório do Goldman Sachs, o Banco Central (BC) não vê o Pix como um concorrente direto dos cartões de crédito, mas como um instrumento complementar que veio, sobretudo, substituir o uso do dinheiro em espécie. Cartões continuam relevantes por oferecer recursos como parcelamento e chargeback, enquanto o Pix segue evoluindo com novas funcionalidades.
Entre os destaques da reunião com o BC estão:
- Teto para a taxa de intercâmbio dos cartões de crédito, para conter a proliferação de cartões premium com custos elevados;
- Expansão do Pix NFC e do Pix Parcelado, reforçando a intenção do BC de ampliar a concorrência e oferecer mais transparência nas condições de pagamento;
- Nova resolução para arranjos de pagamento, com foco em emissores de cartão, garantias compartilhadas e tokenização;
- Revisão do FGC, prevista para 2025, com ajustes em tamanho e modelo de financiamento;
- Avanços no Open Finance, com ênfase na portabilidade de crédito, ainda em fase de estruturação regulatória.
Nesse cenário, o PPP – Pix Parcelado by PayMee se destaca como solução alinhada à agenda de inovação do BC. Com parcelamento em até 24 vezes e taxas transparentes, o PPP oferece mais autonomia ao consumidor e mais competitividade ao varejo.
Para lojistas, os benefícios são claros: aumento nas conversões, ticket médio mais alto, menos carrinhos abandonados e repasse em D+3 — tudo com risco zero de inadimplência. A solução está disponível para lojas físicas, e-commerces e televendas.
A PayMee opera com uma infraestrutura robusta, baseada em tecnologia multi-cloud e múltiplas camadas de segurança, capaz de processar milhões de transações por minuto com resposta em milissegundos.
Com isso, reafirma seu compromisso em oferecer soluções de pagamento modernas, seguras e na vanguarda da inovação do sistema financeiro nacional.
Fonte: InfoMoney